Sobre o aprender:
Aprender não precisa ser torturante, pode ser divertido e interessante. Conheço todos os métodos de ensino de línguas e acredito que nenhum deles sozinho é perfeito. É preciso buscar o que cada um tem de bom e saber aplicá-los de acordo com o que a necessidade de cada aluno em cada determinado momento pede. É preciso conhecer cada aluno, sua maneira de aprender, sua individualidade. Qualquer um pode aprender qualquer coisa que desejar quando se tem compromisso, respeito, paciência e vontade. Nas palavras de Olgair Gomes Garcia:
O motor do ensino-aprendizagem não pode ser o medo, a pressão, o sofrimento, a mentira, o “faz-de-conta”. Ensinar / aprender / construir conhecimento é um processo que só acontece na interação e na relação com o outro. O código presente na relação entre educandos e educadores tem que ser necessariamente o respeito, a compreensão, a colaboração, o compromisso, a seriedade, a confiança.
(GARCIA, Olgair Gomes. A sala de aula como momento de formação de educandos e educadores. Revista Educação AECN/ 104. Brasilia: AEC, 1997 P.69.)
Sobre a língua inglesa:
Cada língua é diferente, afinal cada língua é parte de uma sociedade específica envolta por história e cultura, portanto, em constante mudança. Cada língua tem sonoridade e ritmo próprios e para entendê-la é necessário afinar os ouvidos. O Inglês não é diferente. A língua inglesa especificamente é uma língua simples em sua gramática e inteligente por evitar redundâncias. É uma língua simplificada em sua essência. Não se pode traduzi-la ou compreendê-la isoladamente do contexto. Cada palavra, cada expressão e cada gíria podem significar algo totalmente diferente ao mudá-las de contexto. Ao contrário do que parece, isso facilita sua aprendizagem, pois no fim das contas, a soma final do que se precisa aprender diminui consideravelmente. Basta observar em volta e pronto, se entende algo que a primeira vista pode ter parecido complexo.
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